comparados à um cérebro, um quase nada
Porém, de memória grande
Passível de organização
Nada perto da nossa mente
Que só lembra das coisas que marcam.
Não podemos selecionar arquivos,
Não podemos por em ordem alfabética,
Mas sem o auxílio de uma tela
O nosso processador nos passa imagens
Basta fecharmos os olhos
E tudo passa diante de nós!
Lembranças ruins, horríveis,
E também coisas boas.
Na beira da praia
Contemplando a grandeza do horizonte escuro
Banhado pelo espelho oceânico que reflete a lua
fazendo com que a loucura espaireça
Que os erros acertem a cabeça
Façamos um Up Grade! Aperta o F5!
Ok! É a realidade informatizada...
Somos apenas robôs com sentimentos
Computadores "quase" com direito de escolha
Apenas pagando pelo direito de viver
Somos maquinas imperfeitas
Não sabemos o que fazer
Não podemos nos formatar
MAS PODEMOS APRENDER!
Diego Pizzolotto Melo, 14 de junho de 2010!
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